baixaki pagbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A França se tornou nesta segunda-feira (4) o primeiro país do mundo a incluir o direito ao aborto na Constituição, após a aprovação do Parlamento à proposta do presidente Emmanuel Macron.
"Orgulho francês, mensagem universal", celebrou Macron, convocando os cidadãos para uma manifestação na próxima sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher,baixaki pagbetParis, para comemorar a medida.
Na Place du Trocadéro,baixaki pagbetParis, milhares se reuniram para assistir à votação extraordinária que ocorria no Palácio de Versalhes e que foi transmitida através de um telão.
Em meio às manifestações de alegria dos presentes, a Torre Eiffel cintiloubaixaki pagbetcomemoração, com uma inscrição dizendo "mon corps, mon choix" (meu corpo, minha escolha,baixaki pagbetportuguês).
O premiê francês, Gabriel Attal, afirmou que o voto redime "uma dívida moral" com todas as mulheres que sofreram: "A França será pioneira, fiel àbaixaki pagbetherança de farol da humanidade, pátria dos direitos humanos e dos direitos das mulheres".
Publicidade
Com a votação, que angariou o apoio de todo o espectro político, da extrema-esquerda de Jean-Luc Mélenchon à extrema-direita de Marine Le Pen, foi introduzida no artigo 34 da Carta Magna francesa a frase: "A lei determina as condiçõesbaixaki pagbetque se exerce a liberdade garantida à mulher de recorrer a um aborto voluntário da gravidez".
A aprovação requeria uma maioria qualificada de três quintos das Casas, e a causa conquistou ampla maioria (493 deputados contra 30 e 267 senadores contra 50).
Para Mathilde Panot, líder de La France Insoumise (LFI), uma das principais promotoras da iniciativa, o passo também constitui uma "promessa para as mulheres que lutambaixaki pagbettodo o mundo": "Continuaremos para aquelas que resistem a Trump, Bolsonaro, Orbán, Milei, Putin, Giorgia Meloni?.
Críticas partiram do Vaticano, da Conferência Episcopal da França (CEF) e de movimentos "pró-vida".
"Justamente na era dos direitos humanos universais, não pode haver um direito a suprimir uma vida humana", lamentou a Pontifícia Academia para a Vida.
-urxedc0ppzci.png)
