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"Às vezes, quem estáaposta ao vivo futeboluma posição de poder não está fazendo a coisa certa pelo País. Isso é a coisa mais triste da vida pública", disse o ministro durante evento promovido pelo Instituto Conhecimento Liberta (ICL),aposta ao vivo futebolSão Paulo. "Quem pode fazer a diferença nem sempre está pensando no interesse público, e devia estar, né? Porque estáaposta ao vivo futeboluma posição de poder, ou porque é um grande empresário ou porque é um político com mandato."
PublicidadeO ministro questionou: "essas pessoas não estão pensando no País?". Para ele, essa é a coisa mais difícil de se lidar na vida pública. Durante a fala, Haddad foi interrompido por gritos de "Fora, Lira", que vinham da plateia e faziam referência ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
O ministro também se ressentiu do que considerou ser uma falta de diálogo no dia a dia da capital federal. "Quando a gente vai para Brasília, a gente não dialoga com o serviço público, propriamente dito. A gente vai lá se defender do que está acontecendo", afirmou.
"A todo momento, você fica apreensivo: que lei vão aprovar? O que vão fazer? Que maluquice é essa? O que estão falando? Por que não se dedicam a coisas sérias, que vão mudar a vida das pessoas? Para que essa espuma toda para criar cizânia na sociedade e briga na família?", questionou Haddad.
Nesta semana, o ministro sofreu aaposta ao vivo futebolmais dura derrota no Congresso,aposta ao vivo futebolum cenário de crescente desconfiança fiscal e de piora nos preços dos ativos financeiros. Na terça-feira, 11, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolveu ao governo a maior parte da medida provisória que limitava a compensação de créditos do PIS/Cofins e onerava, sobretudo, o agronegócio e os exportadores.
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