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Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro se prepara para prestar depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira, 16, usuários do TikTok têm compartilhado vídeos usando declarações antigas e recentes do ex-chefe do Executivo para ironizar a apreensão de seu aparelho celular. O telefone foi retido no âmbito do mesmo inquérito da PF no qual Bolsonaro será interrogado hoje, sob suspeita de fraudessite de apostas king kongcartões de vacinas, incluindo o dele e o da filha caçula.
Um dos vídeos, que aparece no hall de mais curtidos sobre o tema, alcançou 5,4 milhões de visualizações e mais de 920 mil likes. O conteúdo une dois trechos editados do presidentesite de apostas king konguma thread da rede social que compara dois momentos, sendo que o último desmente o inicial.
PublicidadeO episódio com o ex-presidente se encaixa nesse modelo de vídeo popular da plataforma. Primeiro, os vídeos trazem um recorte de 2020 no qual, se referindo a uma ação do Supremo Tribunal Federal (STF) movida por partidos políticos, Bolsonaro afirma irritado que "ninguém" pegaria seu telefone; depois, outro recorte de trecho de entrevista que ele concedeu ao programa Pânico, da Jovem Pan, emocionado, reconhecendo a apreensão do aparelho.
No dia 3 de maio, quando teve o celular apreendido, o ex-presidente justificou o gesto, afirmando que não tem nada a esconder, e reiterou que está à disposição das autoridades. Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, informações extraídas do celular de Bolsonaro no âmbito de investigação sobre suposta fraude no cartão de vacinação do ex-presidente podem ser usadas como provassite de apostas king kongoutros inquéritossite de apostas king kongandamento.
Essa não foi a primeira vez que o celular de Bolsonaro entrou na mira das autoridades. Há três anos,site de apostas king kongmaio de 2020, o então ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, à época decano da Corte, encaminhou um pedido para a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que fossem apreendidos os celulares do então presidente, e seu filho Carlos, vereador no Rio de Janeiro. Na época, o procurador-geral da República, Augusto Aras, negou o pedido.