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O Ministério Público Federal (MPF) recorreu à Justiça para evitar que as Forças Armadas se prestem novamente a permitir o uso político do desfile militar de 7 de setembro. A medida é uma reação tardia a evento de campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro no Bicentenário da Independência.
No 7 de setembro do ano passado, mesmo cobrados pelo Ministério Público a não partidarizar a celebração da Independência, os comandantes das três Forças Armadas transferiram as comemorações oficiais para a Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, de modo a fazer essa celebração a poucos metros de um evento de campanha de Jair Bolsonaro. Todo o aparato militar foi posto à serviço do interesse eleitoral do ex-presidente.
Publicidade“Ao organizar evento alusivo ao bicentenário da independência do Brasil, os comandantes das forças tinham plenas condições e elementos para conferir-lhe o caráter patriótico sem indicar preferências partidárias. Não obstante, como a apuração demonstrou, houve atuação ineficaz e tomada de decisões que convergiram para a confusão entre os eventos,esporte da sorte jogo de apostaclaro desvio de finalidade aos propósitos de comemoração da data festiva”, argumentam na ação judicial os procuradores Jaime Mitropoulos, Julio José Araujo Junior e Aline Mancino da Luz Caixeta.
No Rio de Janeiro, comemorações de 7 de setembro sempre foram realizadas na Avenida Presidente Getúlio Vargas,esporte da sorte jogo de apostafrente ao Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste. No entanto, a um mês do primeiro turno, Bolsonaro transferiu a celebração para Copacabana, de olhoesporte da sorte jogo de apostabenefícios eleitorais.
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, do MPF, cobrou antes do evento que os comandantes das Forças Armadas informassem quais providências tinham sido tomadas para impedir a participação de militares no ato político-partidário de Bolsonaroesporte da sorte jogo de apostaCopacabana e para garantir que as celebrações oficiais não fossem confundidas com manifestações político-partidárias.
Como as celebrações oficiais acabaram sequestradas pelos interesses de Bolsonaro, o MPF cobra agora que a União e as Forças Armadas adotem medidas de reparação de modo a impedir que isso aconteça novamente.
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