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Nessa semana o ator Nicolas Prattes, 27 anos, disse que ele e Sabrina Sato, 43 anos, já fizeram sexo 50 vezesone ui 6 betauma única semana. Foi no programa “Sobre nós dois” que Sato apresenta junto com Marcelo Adnet no GNT. Ufa! Haja fôlego! Essa conta dá mais de 7 vezes por dia. Será que essa frequência é mesmo real ou houve uma certa hipérbole na revelação?
Do ponto de vista fisiológico até é possível transar tanto, mas do ponto de vista prático é pouco provável. Explico! 7 orgasmos diários, com um intervalo de duas a três horas entre eles podem eventualmente ser alcançados, mas manter essa métrica por uma semana pode provocar um impacto negativo nos genitais e, claro, na rotina.
PublicidadeHaja ereção, lubrificação, dilatação, desejo, prazer, tesão, empenho, desempenho, tempo, energia e força de vontade. Tá certo que Prattes tem histórico de atleta e até correu os mais de 42 km da “Maratona Para Todos” nas Olimpíadas de Paris no último sábado. E Sabrina não fica para trás, mantendo uma rotina de muita atividade física. Mesmo assim, 50 vezes não é mole não.
Dores, desconforto, ferimentos, machucados, irritação, tudo isso pode aparecer no pênis, saco escrotal, vagina e vulva quando nosso corpo se aproxima do seu limite. Aliás essas são justamente as queixas mais comunsone ui 6 betatransas muitas longas ou muito frequentes. Na prática, um dia de maior empolgação, quando a pessoa está com tempo livre e tesão à flor da pele pode até acontecer. Já essa maratona de sexo é uma modalidade para poucos.
Férias, começo de namoro, juventude, bom condicionamento físico, tudo isso pode favorecer uma frequência maior, mas a sustentabilidade desse ritmo por dias e semanas a fio é pouco exequível.
De fato o que boa parte das pesquisas mostra é que as pessoas na vida moderna, via de regra, estão transando cada vez menos. Tecnologias, telas, séries viciantes, trabalho, estudo, preocupações, solidão, a pressa do cotidiano, tudo isso torna menos provável e menos frequente a vida sexual da maior parte de população.
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