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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, garantiu nesta quinta-feira, 27, que atrasos na segunda dose de imunizantes não invalidam o esquema vacinal contra a covid-19.
“A segunda dose é fundamental para completar o esquema vacinal. Vinte e oito dias [no caso da CoronaVac] é o período ideal de vacinação, mas a vacinação posterior a 28 dias não invalida o esquema vacinal. Então, se a pessoa tomar a vacina com 30 dias, com 40 dias, com 50 dias, com 60 dias, ela não perde o esquema vacinal; ela simplesmente vai demorar mais para ser plenamente protegida”, explicoubet pix futeboldepoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.
PublicidadeCovas acrescentou que “o que não pode é não tomar a segunda dose”.
Nesse sentido, o médico demostrou preocupação com o fato de um contingente significativo de pessoas não terem retornado aos postos de vacinação para receber a segunda dose. “A primeira dose já confere uma proteção, mas a segunda dose é fundamental. Então, nós temos, sem dúvida nenhuma, que insistir na necessidade da segunda dose, mesmo que haja um atraso de uma, duas, três ou quatro semanas”, acrescentou.
Com relação à necessidade de uma dose adicional do imunizante, além das duas que já estão sendo aplicadas na população, o médico confirmou que uma dose de reforço anual será necessária para todas as vacinas.
Segundo Dimas, além de aumentar a duração da imunidade, a medida vai conferir proteçãobet pix futebolrelação às variantes do vírus. “As que estão circulando hoje, como a variante da África do Sul e a própria variante que foi identificada na Índia, têm,bet pix futebolprincípio, uma resposta de anticorpos neutralizantes induzidos pelas vacinas um pouco inferior à da cepa original. Então, isso é, de fato, uma ameaça às vacinas, e, portanto, uma dose adicional, já com as variantes, já está sendo pesquisada, inclusive, com o Butantan, que já incorpora esta variante chamada P1 nos estudosbet pix futebolandamento, inclusive com a ButanVac, já prevendo que ela seja produzida”, acrescentou.
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