casimiro bet-Doria nega alta de internações, mas diz que 2ª onda preocupa

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Hospitais particulares relataram aumento de casos; governo paulista diz que quadro geral de pacientes no Estado não mostra aumento
12 nov 2020 - 17h47
(atualizado às 18h01)

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A gestão João Doria (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 12, que não há aumento de internações por covid-19casimiro bethospitais públicos ou privados de São Paulo. O governo, no entanto, demonstrou preocupação sobre uma possível nova onda de coronavírus.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB),casimiro betentrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes 
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB),casimiro betentrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes
Foto: Divulgação / Governo do Estado de SP / Estadão Conteúdo

O Estadão publicou que hospitais de elite na capital paulista voltaram a altacasimiro betatendimentos e internações pela doença no último mês. No Hospital Sírio-Libanês, por exemplo, o número havia recuado para 80casimiro betoutubro e agora voltou a registrar 120 casos, 50 deles na UTI, o que representa mesmo patamar de abril, fase mais aguda da pandemia. Outras unidades, como São Camilo, também relatam "ligeiro aumento". Os dados foram informados pelos próprios hospitais.

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O coordenador executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, entretanto, disse que os dados gerais da rede pública e privada não mostrariam essa tendência de aumento. O governo tem acesso aos boletins, uma vez que os hospitais notificam os casos a órgãos reguladores.

"Essa informações de aumento de internações não se confirma nos indicadores que acompanhamos", disse Gabbardo. "Variações de um dia para o outro são comuns, acontecem. Agora, quando a gente faz análise de períodos maiores, média móvel de sete dias, não confirma esses dados. É definitivo? Não, continuaremos observando e monitorando."

Segundo dados compilados pelo governo, a última semana epidemiológica apresentou média diária de 932 internações. O índice está acima das 859 constatadas na semana anterior, embora a gestão Doria atribua o registro menor ao feriado de Finados, e abaixo do fim de outubro e início de novembro.

Considerando só a rede privada, a média teria sido de 228 internações na última semana -- número acima de 214 registrado na semana anterior e abaixo de 233 no fim de outubro, segundo dados do Centro de Contigência. Jácasimiro betsetembro, o índice oscilou entre 301 e 332 internações.

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Para o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, a curva mostraria "decréscimo" do número de internações. "Esta foi a segunda melhor semana na série histórica", disse.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, afirmou que a taxa de internação, hoje, estariacasimiro bet28,8 para cada 100 mil habitantes. Já a ocupação de UTIs é de 41,2% no Estado e de 45% na Grande São Paulo.

"Nas últimas quatro semanas, a gente tem uma taxa de internação baixa com relação ao que nós tínhamos e queremos sempre continuar diminuindo", disse Patrícia. "Já chegamos a patamares acima de 40 internações por 100 mil habitantes, que é sempre o limite para endurecer as medidas restritivas do Plano São Paulo."

Na capital paulista, o ocupação de leitos de UTI estariacasimiro bet32%. "Lembrando que, aqui, nós já tivemos leitos especiais e referenciados da rede privada. Então, quando a gente falarcasimiro bet32%, é sobre uma base bem menor comparado ao do início da pandemia", afirmou o prefeito Bruno Covas (PSDB).

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De acordo com o secretaria municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, 65% dos 976 leitos de UTI para covid na rede privada na cidade estariam ocupados hoje. Em junho,os hospitais chegaram a somar 1.745 leitos. "Hospitais de referência registram pessoas internadas que são de outras cidade e Estados. É importante salientar esse aspecto", afirmou.

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SP se preocupa com novo pico

Até o momento, o Estado de São Paulo registra 1.156.652 casos e 40.202 mortes por covid. Embora diagnóstico e óbitos pela infecção estejamcasimiro betpatamar inferior a de meses anteriores, o governo já se preocupa com possibilidade de novos picos da doença

"Nós não podemos descuidar das medidas de cautela, sob risco de termoscasimiro betSão Paulo e no Brasil uma nova onda da covid-19. E é tudo que não queremos", afirmou o governador João Doria. "Temos, sim, uma preocupação neste final de ano para evitar aglomerações, sejacasimiro betpraias, parques, calçadões, centro de esportes, festividades e até mesmo reuniões de família."

Para Gabbardo, São Paulo não poderia falarcasimiro bet"segunda onda de covid" porquecasimiro betnenhum momento a pandemia foi considerada controlada. "O que pode ocorrer é, dentro desse processo, alguns picos", disse. "Caso haja necessidade de recomendações, aumento das restrições e distanciamento social vão ser estabelecidos de acordo com o Plano São Paulo. Não vamos inventar nada diferente."

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O coordenador executivo do Centro de Contingência também demonstrou preocupação com possíveis aglomerações no próximo domingo, por conta da eleição municipal. O governo recomendou que o eleitor use máscara e leve álcoolcasimiro betgel e a própria caneta para o local. "80% da população vai participar, então estamos falando de uma mobilização de pessoas extremamente relevante."


Fontes de referência

  1. plataforma de aposta pagando no cadastro
  2. dicas para apostar no betfair
  3. site da bet365 caiu

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