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Um grupo de mães que tiveram os filhos executados pela Polícia Militar criouapp de aposta cassinoLondrina (PR) um núcleo de apoio e justiça. A iniciativa conta com a participação de familiares de jovens que sofreram algum tipo de violência policial, de psicólogos que ajudam as famílias a lidarem com o trauma da morte, além de advogados que as apoiam na causa.
Em maio deste ano, Willian Jones Faramilio da Silva Junior, de 18 anos, foi morto ao lado do um amigo dentro do carro por um policial militarapp de aposta cassinouma ação que, segundoapp de aposta cassinomãe, Hayda Melo da Silva, foi uma emboscada. O caso ocorreu na Rodovia Celso Garcia Cid - BR 445,app de aposta cassinoLondrina.
PublicidadeO jovem foi enterrado no dia das mães, e um mês e meio após o dia deapp de aposta cassinomorte já se iniciava a luta de uma mãe por justiça.
“Tivemos a ideia, eu e outra mãe, criamos essa rede – chamada de Justiça por Almas – para identificar e apoiar outras famílias que tiveram jovens mortos da mesma forma. Fizemos isso para inibir essa violência policial”, relembra Hayda.
Para Hayda, vendedora autônoma, essa foi a única forma de fazer justiça contra a morte do seu filho. "Eles forjam as mortes dos jovens. Mentem sobre os crimes. Só uma parte que morre, que fica ferida, e é sempre a nossa. Que tipo de confronto é esse? A partir daí nós criamos esse grupo para nos unir contra esse grupo de extermínio", relatou.
O perfil oficial do Instagram do Justiça Por Almas criado tem 1,6 seguidores, mas Hayda quer dar ainda mais visibilidade àapp de aposta cassinoiniciativa. No WhatsApp, o grupo conta com cerca de 40 pessoas, incluindo familiares e representantes de Direitos Humanos.
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