O Grupo Tá na Rua realizará cinco apresentações gratuitas abordando questões sociais da cidade do Rio de Janeiro. Precursor da arte pública, o diretor Amir Haddad diz que a noção de expectador deixa uma parte da população passiva enquanto outra, ativa, toma as rédeas da história.
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Comemorando 44 anos, o Grupo Tá na Rua realizará cinco apresentações gratuitas pela cidade do Rio de Janeiro, onde o grupo se formou, abordando questões sociais locais com aceno poético. A primeira apresentação acontecebwin no deposit bonus28 de abril, das 11h às 13h, no Parque Glória Maria, antigo Parque das Ruínas,bwin no deposit bonusSanta Teresa, bairro que acolheu e abriga o diretor Amir Haddad há mais de meio século.
O Grupo Tá na Rua faz não faz espetáculos tradicionais, com público passivo e atores conduzindo um texto. O pilar da linguagem é a dramaturgia sem literatura, com base no repertório musical do Grupo Tá na Rua.
PublicidadeEle é voltado para musicalidade brasileira, com letras que falam sobre o mundo e o cidadão, produzindo um olhar teatral dos acontecimentos. É “uma musicalidadebwin no deposit bonusforma de dramaturgia”, explica Máximo Cutrim, diretor musical do projeto Passa na Praça que o Tá na Rua te Abraça.
Teatro na rua
Amir Haddad tem especial apreço pelas demonstrações artísticas nas vias da cidade. Ele é um dos precursores da arte pública no Brasil. “A gente acha que a ideia de espectador nasceu para manter uma parte da população passiva enquanto outra, ativa, toma as rédeas da história e determina como deve ser feito”, critica Haddad.
Para o diretor musical Máximo Cutrim, “são contatos imediatos de terceiro grau, de peito aberto e afeto escancarado. A principal função de uma ação como essa é realizar um exercício de cidadania coletivo”.
Para incluir mais gente, a apresentação contará com tradução de Libras.
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