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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, a proibição do porte de armas no período de preparação e conclusão das eleições - ou seja, no dia das eleições, nas 48 horas anteriores e 24 horas subsequentes,bet pix netum raio de 100 metros das seções eleitorais. A exceção serão forças de segurança que estiverembet pix netserviço. Os ministros seguiram integralmente o voto do relator Ricardo Lewandowski, vice-presidente da corte eleitoral.
Lewandowski fundamentou seu voto no cenário de aumento da violência política e na ampliação da posse de armas de fogo por civis. "Há mais armas de fogo nos estoques particulares do que nos institucionais pertencentes a órgãos públicos", disse o ministro.
PublicidadeO presidente da Corte, Alexandre de Moraes, corroborou a fala de Lewandowski e reforçou a necessidade de "garantir a segurança no período eleitoral, ao eleitor, aos mesários, para que possam trabalharbet pix netabsoluta segurança".
A decisão foi tomadabet pix netresposta à consulta formulada pelo deputado Alencar Santana (PT-SP), que questionava sobre a necessidade de proibir o porte de armas na entrada dos locais de votação e seções eleitorais, com exceção das forças de segurançabet pix netexercício efetivo.
A restrição ao porte de arma e ao treinamento e transporte de armas pelos colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) foi discutidabet pix netreunião realizada entre o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e representantes dos comandos das PMs dos Estados e do Distrito Federal no dia 24.
A preocupação é o acirramento da violência política com a aproximação das eleições - à exemplo do assassinato do petista Marcelo Arruda por um apoiador do presidente Bolsonarobet pix netFoz do Iguaçu (PR),bet pix netjulho deste ano.
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