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Um novo estudo realizado pela Universidade de Oxford encontrou uma forte correlação entre o uso de redes sociais e altos índices de ansiedade e depressão,cs betwayum momentocs betwayque o sistema público de saúde do Reino Unido (NHS) registra um aumento importante de transtornos de saúde mental entre os jovens. ´
O resultado do trabalho, publicado essa semana no jornal Financial Times, revela que 60% dos adolescentes de 16 a 18 anos passam de duas a quatro horas diáriascs betwaysuas redes sociais. Quanto mais tempo conectados, maiores os riscos. As garotas são mais afetadas do que os homens.
PublicidadeEm 2019, antes da pandemia,cs betwayparceria com o Grupo Positivo, conduzi uma pesquisa que entrevistou 3.300 alunoscs betway53 escolas públicas e privadas do país, e os resultados apontavam a mesma direção. Você encontra aqui todos os dados e nossas conclusões. De lá para cá, a percepção é que a situação se agravou.
Os pesquisadores desse estudo atual (BrainWaves Study) apostam que “desmamar” das redes e investir mais tempocs betwaymelhorar o sono e praticar exercícios físicos contribuiria para a saúde mental dos jovens.
Os atendimentoscs betwaysaúde mental de crianças e jovens no NHS dobraram no período que vai de 2016-2017 para 2023-2024. 20% dos pacientes são justamente as garotas de 16-17 anos, possivelmente mais pressionadas pelo uso das redes. Cyberbullying, imagem corporal idealizada, machismo e o maior tempo de conexão delas são alguns dos fatores que ajudam a explicar os números.
Os transtornos mentais são hoje um dos maiores desafios para a saúde pública mundial. Para os pesquisadores, eles estão começando cada vez mais cedo, afetam muita gente e podem se tornar recorrentes ao longo da vida.
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