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Depois de lançar o primeiro menu-degustação do Bar da Dona Onçabetesporte wikipediajulho, a chef Janaína Torres levou menos de três meses para lançar uma nova sequência, que fez abetesporte wikipediaestreia nesta semana. "Cozinhar é como andar de bicicleta. Se não estiverbetesporte wikipediaconstante movimento, você cai", diz Janaína que, mesmo com a agenda repleta de viagens e de compromissos profissionais, ela está sempre pesquisando ingredientes e pensandobetesporte wikipedianovas receitas.
Batizado como 'Memórias e Afetos', o novo menu-degustação (R$ 220, por pessoa) de Janaína celebra os clássicos dos restaurantes paulistanos de alma boêmia, que, além de marcar época na capital paulista, também inspiraram o conceito do Dona Onça, bar-restaurante instalado no térreo do icônico Edifício Copan, no centro de São Paulo.
PublicidadeServido de segunda a sexta, no jantar, o menu composto de seis etapas reúne sugestões repletas de nostalgia. As receitas foram devidamente revisitadas por Janaína que, após liderar a cozinha d'A Casa do Porco e ser eleita a melhor chef mulher do mundo pelo '50 Best' no ano passado, eleva abetesporte wikipediacozinha a outro patamar. Atualmente, ela está trabalhando no projeto À Brasileira, misto de restaurante, rotisseria e empório, onde pretende celebrar a cozinha, a cultura alimentar e os ingredientes brasileiros. Mas isso é conversa para 2025.
De volta ao Bar da Dona Onça, a experiência tem início com uma seleção de aperitivos como a barquete de maionese, com massa delicada e crocante de milho crioulo e maionese com mini legumes orgânicos, o canapé de sardinha curada e geleia de tomate, a salada césar (com o nome abrasileirado mesmo, você não leu errado!), um canapé com mini alface, cubinho de frango empanado e frito, e molho de alcaparras, e patê de fígado de galinha e lâminas de ameixa fresca servidas sobre biscoito doce.
Na sequência, chega à mesa o coquetel de camarão. O crustáceo de pesca artesanal de Ubatuba (SP) (a sardinha que compõe um dos aperitivos vem da mesma região) enfeita a borda da taça, que é preenchida de alface, salsão, molho rosé e mais camarão. E, depois, é servido um tartar, feito de carne bovina sustentável da Fazenda Terra Santa, no Mato Grosso do Sul.
Como principais, Janaína aposta no tagliatelle parisiense,betesporte wikipediaque a massa fresca e de textura delicada recebe um molho à base de creme de leite, queijo Cuesta, presunto feito na casa, mini cogumelos enoki e ervilhas frescas. Na sequência, chega à mesa, para compartilhar, o filé-mignon selado ao molho madeira com arroz biro-biro, com linguiça de produção própria, ovo caipira e batata palha.
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